Brasil Império

quinta-feira, 14 de novembro de 2019

Período regencial

Fonte: brasilescola.com.br.


Quando D.Pedro I, abdicou do trono as 2 horas da madrugada de 7 de abril de 1831, seu filho e herdeiro ainda era muito novo para assumir assim o pais foi deixado na mão de um Governo Regencial enquanto D. Pedro II era preparado para assumir o trono. O período regencial durou de 1831 até 1840, e contou com quatro regências:  A Provisória Trina, a Permanente Trina, A Una de Feijó e a Una de Araújo Lima.
Um período constantemente marcado por revoltas, por insatisfação popular com os regentes, dentre as revoltas podemos destacar:  Cabanagem no Grão-Pará, Balaiada no Maranhão, Sabinada na Bahia, a Guerra dos Farrapos no Rio Grande do Sul e também a Revolta dos Malês na Bahia.
A Regência Trina Provisória composta por três senadores:  Francisco de Lima e SilvaNicolau Pereira de Campos Vergueiro e José Joaquim Carneiro de Campos, como o nome já sugere, foi uma regência de caráter provisório sendo substituída pela Regência Trina Permanente que durou de 1831 a 1835, por eleição a Trina Permanente era composta por: deputados José da Costa Carvalho e João Bráulio Moniz do Maranhão e pelo senador Francisco de Lima e Silva, e foi marcado pelas reformas das escolas de medicina do Rio e de Salvador, a Reforma Liberal, e a criação da Guarda Nacional que foi usada para reprimir violentamente as revoltas ocorridas no período.
A Regência Una de Feijó foi uma das duas regências composta por apenas um regente, sendo ele o Padre Diogo Antônio Feijó e renunciou em 1837, e assumiu interinamente Pedro de Araújo Lima marcando a Regência Una de Araújo Lima, o último regente, até ser eleito em 1838, e governou até 1840.
Com o fracasso do Período Regencial, marcado por grandes revoltas e insatisfação popular, ocorreu o Golpe da Maioridade que antecipou a maioridade de Dom Pedro II para que pudesse governar o país.


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